O Centro Histórico de Salvador recebe o Festival Viva a Língua Portuguesa de 4 a 6 de novembro, reunindo música, gastronomia e literatura no Pelourinho...
Lazzo Matumbi e Magary Lord são atrações do Festival |
Em parceria com a Feira Literária Internacional do Pelourinho, a Flipelô, o Festival vai contar ainda com escritores e artistas de Portugal, Brasil e África. "A língua é um patrimônio valioso. O Festival é a materialização de um processo de descoberta da aprendizagem de pessoas que partilham a língua", ressalta o representante da Baiano Eventos e Produções, Ricardo Duarte.
O cônsul-geral de Portugal, Jorge Fonseca, destacou que é especial celebrar o festival na primeira capital do Brasil, por sua cultura vibrante e diversificada. “A pandemia nos trouxe o isolamento, mas a Língua Portuguesa não ficou confinada. O festival traz diversas comemorações desta língua comum e acontece em grande estilo, por uma porta onde cabem comemorações pelo centenário de Saramago e pelo bicentenário da Independência do Brasil”.
Serão três dias de evento, sediado no largo do Pelourinho, em frente à Fundação Casa de Jorge Amado, com shows dos cantores Magary Lord, Lazzo Matumbi, Banda Didá, Sued Nunes, além do português Luis Trigacheiro e do angolano Paulo Matomina.
"Estou preparando um show maravilhoso para essa festa no dia 4 de novembro, com grandes artistas de Angola e Portugal, com quem a gente faz esse link maravilhoso. Para minha música é muito importante esse intercâmbio, porque ela tem influências da black music com o semba", disse Magary Lord.
Além disso, o festival contará com a participação dos chefs Jacqueline Bispo, do Brasil, Luís Kitaba, de Angola, e do português Gonçalo Ramires, que se reunirão em uma roda de conversa com os escritores Itamar Vieira Júnior e José Luís Peixoto, com o tema "Sem o mar por meio: uma conversa transatlântica sobre a Língua Portuguesa", mediada pelo jornalista Ricardo Duarte.
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